A destreza foge por meus dedos
Meus pensamentos me prendem a este vazio
Este vazio se alimenta de mim
Eu morro quieta e lentamente
Observando a vagarosidade me apagar
Não consigo distinguir o meu estado
Vou seguindo dependente de resultados
Resultados que desvanecem minha voz
Desvencilhando o sentido do que é certo
Fazendo o errado parecer tão tolo
A nova chance parece meio turva
Não sei mais o que esperar de mim mesma
O que explicar se os atos falam por si?
Neste meio instável sobrevivo
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