Jaz ali perfeita esperança
Digerindo luz de criança
Poeta entre flores doentes
Próxima a pinheiros maciços
Na resplandecência da luz
Delicadeza gélida da calmaria
Alimentando a aurora vazia
O frio percorre o corpo franzino
Risos e abraços partindo
Inocência em gotas caindo
Descansando leve e solicita
À espera da vela escondida
Uma eternidade incógnita
Névoa densa e perigosa
Contaminação transcendente
Neurônios postos em jogo
Rios de horror caminhando
A dor de um amor assassino
Beija-lhe a face atacada
Veja os olhos mortos sorrindo
Deixa de negar-lhe a sorte
O caminho para o fim esta surgindo
A esperança é a penúltima que morre
Digerindo luz de criança
Poeta entre flores doentes
Próxima a pinheiros maciços
Na resplandecência da luz
Delicadeza gélida da calmaria
Alimentando a aurora vazia
O frio percorre o corpo franzino
Risos e abraços partindo
Inocência em gotas caindo
Descansando leve e solicita
À espera da vela escondida
Uma eternidade incógnita
Névoa densa e perigosa
Contaminação transcendente
Neurônios postos em jogo
Rios de horror caminhando
A dor de um amor assassino
Beija-lhe a face atacada
Veja os olhos mortos sorrindo
Deixa de negar-lhe a sorte
O caminho para o fim esta surgindo
A esperança é a penúltima que morre
Nenhum comentário:
Postar um comentário